Motivo da criação deste BLOG

Este BLOG foi criado e é administrado pela Juíza Maria Helena, que atuou como titular da Vara do Trabalho de Pederneiras desde sua instalação em outubro de 2005 até 07/02/2011, com o intuito de estreitar relações com nossos jurisdicionados e com os operadores do direito, tornando mais leve e agradável a convivência e, por consequência, menos árdua a tarefa de todos nós, para que possamos melhor realizar a atividade jurisdicional, reduzindo prazos para a efetividade da mesma e, também, informar de forma clara sobre questões que envolvam o Judiciário.























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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO DO BLOG

Caros assistentes e seguidores do presente BLOG  AS NOTÍCIAS MAIS RECENTE ESTÃO SENDO PUBLICADAS NO BLOG PESSOAL DA JUÍZA MARIA HELENA, o qual poderá ser acessado no seguinte endereço http://juizamariahelena.blogspot.com/


As notícias e imagens anteriores a fevereiro de 2011, desde a isntalação da Vara do trabalho de Pederneiras, em 2005 que não haviam sido publicadas por falta de tempo estão sendo atualizadas ainda neste blog como forma de registro dos momentos mais importantes dos seis primeiros anos sob a presidência da Juíza Maria Helena Falco Salles.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O DIA EM QUE A MAGISTRATURA PAROU





por Guilherme Guimarães Feliciano[1]



Deflagrada a mobilização da Magistratura federal neste emblemático dia 30 de novembro — mas, digo de chofre, com amplo respeito ao jurisdicionado, que terá pronto atendimento nas tutelas de urgência —, e diante de tudo aquilo que tem sido democraticamente debatido em toda a imprensa nacional nas últimas semanas, sirvo-me deste espaço para apresentar a você, leitor, um breve extrato das razões da Magistratura. Para a sua reflexão, apenas; não para a polêmica. Porque todas as escolhas são democráticas (ou não são escolhas); e todos os debates também o são (ou não são debates). Ouvir primeiro, condenar depois, é a primeira lição que se aprende nas fileiras do Poder Judiciário.

Sobre o movimento que hoje se deflagra, algumas coisas precisam ser ditas e bem entendidas. Ainda que não se concorde com este grito de socorro, estridente e absolutamente indesejado (indesejado, diga-se, por parte dos próprios juízes), é preciso ao menos entendê-lo. É só o que pedimos ao grande público. Vejamos.

(a) O movimento é JUSTO. Os juízes do Trabalho amargam perdas inflacionárias que ultrapassam 22%, considerando-se a reposição parcial obtida em 2009 (9%). Esse estado de coisas viola a Constituição Federal, que estabelece o dever da União em revisar anualmente os subsídios da Magistratura, como se lê textualmente na parte final do art. 37, X, da Constituição Federal.

Dir-se-ia que essa garantia estende-se a todos os servidores públicos, o que é verdadeiro. Mas, no caso da Magistratura nacional, a corrosão da capacidade de compra da moeda representa, em modo oblíquo, uma violação à garantia da irredutibilidade de subsídios (art. 95, III, da CRFB). E as prerrogativas da Magistratura, que asseguram a autonomia das decisões e a independência dos juízes (porque a nossa missão envolve, não raro, desagradar os poderosos), interessam ao próprio Estado Democrático de Direito. Não digo isto em tom panfletário.

Acreditamos nesta relação. Acreditamos, portanto, que lutamos por algo nobre — tanto mais quando a isso se agregam as questões relacionadas à previdência pública (prestes ao desmonte parcial, e para todo o serviço público, à mercê do Projeto de Lei n. 1.992/2007, tramitado a toque de caixa pelo Governo Federal), à saúde e à segurança pessoal e institucional dos juízes (quatro juízes assassinados nos últimos dez anos, sendo que aos contextos de ameaça e necessidade geralmente se opõe o mesmo e inacabado argumento: “não há efetivo policial”). Quem confiaria em um juiz que, nos atos da sua vida privada ou nas refregas do seu dia-a-dia, deixa-se espoliar? Em um juiz que, violentado em seus direitos, não protesta pela sua preservação? Que não lute por suas garantias institucionais? E, se juramos cumprir a Constituição, não tenham dúvidas: essa também é uma maneira de fazê-la cumprir.

(b) O movimento é ÉTICO. Os juízes do Trabalho não vão simplesmente “parar”, no sentido etimológico da palavra. Não deixarão a população padecer de inanição judiciária, lançada à própria sorte. Redesignarão audiências, é verdade; mas o farão para breve, de modo a causar mínimo prejuízo. E estarão todos, necessariamente, nos fóruns e unidades judiciárias, em todo o Brasil, atendendo a partes e advogados nas demandas por tutelas de urgência. Ausentar-se-ão, quando muito, para a participação em atos públicos nos quais essas circunstâncias sejam esclarecidas com transparência. Porque é agora preciso o diálogo com a imprensa e a sociedade civil, já que o diálogo com os demais poderes da República não apresentou quaisquer frutos até aqui.

(c) O movimento é CONSTITUCIONAL. O recurso à paralisação é a consumação de um derradeiro ato de resistência legítima, ínsita à própria natureza humana (art. 8º, n. 1, "d", do Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Nações Unidas), quando outros instrumentos não se revelam mais viáveis. A Constituição só o nega às carreiras militares (art. 142, §3º, IV, da CF); e a norma constitucional restritiva há de ser interpretada restritivamente.

A Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho, por sua vez, garante aos servidores públicos em geral “os direitos civis e políticos essenciais ao exercício normal da liberdade sindical, sujeitos apenas às obrigações decorrentes de seu regime jurídico e da natureza de suas funções”, o que evidentemente inclui o máximo direito de resistência no campo profissional (e o que faremos, diga-se, não realiza em toda a plenitude o que prevê o art. 9º da Constituição, ao tratar do direito de greve). A defesa das prerrogativas da Magistratura não pode, sem mais, ser equiparada a “sentimento ou interesse pessoal” para quaisquer efeitos. Luta-se pelo cumprimento da Lei Maior. Não há nisso, afinal, interesse público?

(d) O movimento é NECESSÁRIO. O Poder Judiciário brasileiro está à mercê da boa vontade dos demais Poderes da República, conquanto pudesse não estar. Tramita no Supremo Tribunal Federal o Mandado de Injunção n. 4067/2011, ajuizado por inúmeras entidades de classe que compõem a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (FRENTAS), além da própria Associação dos Magistrados do Brasil (AMB). A Magistratura acreditou no tirocínio dos Ministros do STF e recorreu à sua instância mais eminente, no afã de assegurar aos juízes o que os juízes asseguram aos cidadãos: o cumprimento das leis e da Constituição. Frustrou-se, porém, também lá.


Não há nada mais difícil do que mobilizar juízes para um protesto como este, do dia 30/11, que apenas por existir já é histórico. As defecções iniciais a qualquer movimento mais drástico, em todas as regiões do país, bem o demonstra. Se chegamos até aqui, é porque não nos foi dada alternativa. Todos os outros apelos — ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo e ao próprio Poder Judiciário — foram baldados.

(e) O movimento é DE TODOS. Parecerá inconsistente ou demagógico, mas preciso dizê-lo. A mobilização deste dia 30/11 serve, afinal, ao interesse de todos. Serve, sim, ao interesse dos juízes— o de que se cumpra a Constituição onde ela os favorece. Mas o que reivindicamos assegurará que os juízes de amanhã integrem uma carreira digna, plena de garantias, para a defesa intimorata dos direitos do cidadão e da sociedade. Mais que isso, assegurará uma carreira profissionalmente interessante, mesmo aos olhos dos melhores bacharéis. Logo, uma Magistratura de excelência. Por isso, ouso dizer: a mobilização de 30/11 interessa a toda a sociedade civil.

Já não causa espanto, hoje em dia, o fato de as fileiras da Magistratura perderem quadros para outras carreiras de Estado, como a própria advocacia pública. Isso porque, diversamente das carreiras estruturadas mais recentemente, os direitos assegurados aos juízes constam de alguns poucos artigos da Constituição e da nossa antiga lei orgânica, que data da década de setenta (Lei Complementar n. 35/1979) — e tem foros de taxatividade. Mas é preciso insistir: não pedimos nem mais, nem menos. Neste momento, a Magistratura pede tão somente o que já consta destes textos e lhe tem sido negado.

Que um dia como o de hoje nunca mais seja necessário. Mas que, pelo sacrifício que se imporá a todos (juízes e cidadãos), um dia lembremos apenas vagamente destes tempos obscuros em que a própria Magistratura nacional precisou recorrer à resistência coletiva para denunciar publicamente a sonegação de seus direitos. E com pesar se diga: naquele tempo, não eram mais a última trincheira.


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[1] Guilherme Guimarães Feliciano, Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Taubaté, é Presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (AMATRA XV), gestão 2011-2013. Professor Associado do Departamento de Direito do Trabalho e da Seguridade Social da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

ANAMATRA - uma associação de Juízes do Trabalho lutando pelos interesses da Nação

ANAMATRA  -  ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Entidade particular, mantida com recursos privados dos Juízes do Trabalho de todo o país, sem qualquer cooperação do Estado ou qualquer outro tipo de verba pública, atua na defesa de interesses não apenas dos Magistrados do Trabalho, mas principalmente da Nação, fomentando discussões e estudos com a finalidade de aperfeiçoamento das relações do trabalho.

Este trabalho pode ser acompanhado no sítio de onde extraídas as notícias abaixo.


Data Titulo

28/11/2011 TJC: Amatra 10 (DF e TO) realiza culminância 2011

25/11/2011 TJC: Alunos de São Gonçalo (RJ) realizam culminância

23/11/2011 Anamatra debate nova lei do aviso prévio

23/11/2011 Anamatra participa de audiência pública sobre novo Código de Processo Civil

21/11/2011 Pernambuco encerra ciclo 2011 do Programa TJC

18/11/2011 Anamatra lamenta falecimento da ex-dirigente da entidade Fátima Stern

17/11/2011 Magistrados alertam para prejuízos ao trabalhador terceirizado

17/11/2011 Anamatra faz doação para Associação Vida Inteira

17/11/2011 TJC: Apresentações culturais marcam encerramento do programa em Pernambuco

17/11/2011 Juízes do Trabalho paralisam suas atividades no próximo dia 30

11/11/2011 Campinas recebe 6° Encontro Nacional do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC)

10/11/2011 Anamatra discute previdência complementar em reunião no Supremo Tribunal Federal (STF)

10/11/2011 TJC: Alunos do Distrito Federal conhecem a Justiça do Trabalho

09/11/2011 Anamatra recebe proposta de implantação da remuneração por subsídio para servidores

09/11/2011 Anamatra e OIT discutem realização de seminário sobre HIV/Aids no mundo do trabalho

09/11/2011 Anamatra responde editorial do jornal o Estado de S. Paulo

09/11/2011 Anamatra critica projeto que institui previdência complementar para servidores públicos federais

09/11/2011 Juízes do Trabalho visitam escolas em Pernambuco

08/11/2011 Anamatra enaltece indicação da ministra Rosa Weber ao Supremo Tribunal Federal (STF)

08/11/2011 Amatra 18 (GO) conquista direito de assento e voz nas sessões administrativas do TRT 18

08/11/2011 Frente Associativa reúne-se na sede da Anamatra

07/11/2011 Subsídios: Magistrados e membros do MP têm audiências no Congresso

07/11/2011 Amatra 15 promove debate sobre trabalho infanto-juvenil

07/11/2011 Anamatra defende mais segurança para trabalhadores

07/11/2011 Integrantes da Comissão da Revista Trabalhista reúnem-se na sede da Anamatra

04/11/2011 Anamatra e Ajufe rebatem críticas da ministra Eliana Calmon a eventos de juízes

28/10/2011 Nova diretora de Direitos Humanos toma posse na reunião do Conselho de Representantes

28/10/2011 Artigo de dirigentes da Anamatra é destaque no Blog do Fred (Folha de S.Paulo)

outroas mais .....

12 de junho - Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil 12/06/2007

1ª Jornada: Nelson Manrich integrará comissão sobre contrato de emprego e relações de trabalho 23/10/2007

5º Congresso Internacional da Anamatra: Congressistas visitam sindicato alemão e assistem à palestra “Estrutura sindical, negociação coletiva e Co-ges 13/10/2008

A corrida eleitoral na AMB 01/10/2007

A Defesa de sua Independência: um dever do Magistrado. 23/06/2006

A informatização no Judiciário 19/03/2007

A nova competência da Justiça do Trabalho 21/01/2005

A reforma da previdência, a magistratura e o resgate de princípios constitucionais 17/05/2005









 

Carta da Magistratura da União à Nação






 1. Os Juízes do Trabalho e da União de todo Brasil decidiram paralisar as suas atividades no dia 30 de novembro de 2011. Trata-se de legítimo direito de resistência contra o reiterado descumprimento da Constituição da República, arts. 37, X e 95, III, que asseguram, respectivamente, a revisão anual dos subsídios e a irredutibilidade dos vencimentos dos magistrados.



2. Tais garantias vêm sendo reiteradamente descumpridas pelos demais Poderes da República. O Congresso Nacional tem deixado de exercer a sua relevante missão ao não votar os projetos de lei encaminhados pelo Supremo Tribunal Federal, omissão que se revela inaceitável, pois dela já decorrem perdas inflacionárias de aproximadamente 25% acumuladas nos últimos cinco anos. O Poder Executivo, por sua vez, além de não dar seguimento protocolar ao orçamento do Poder Judiciário, que lhe foi encaminhado pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, vem orientando os Parlamentares integrantes de sua base a não votar os projetos de lei encaminhados pelo STF, que dizem respeito à garantia constitucional de recomposição dos subsídios da magistratura.


 3. A omissão do Congresso Nacional e do Executivo implica descumprimento da Constituição da República, quebra da independência do Poder Judiciário e inequívoca intenção de subjugá-lo aos demais Poderes, atentando contra o Estado Democrático de Direito.



4. É certo que, para garantir o cumprimento da Constituição e solucionar o impasse, as associações de magistrados buscaram, e ainda buscam, incessantemente, o diálogo com Deputados e Senadores. Da mesma forma, trataram do tema com importantes representantes do Poder Executivo, notório opositor à revisão anual dos subsídios. Também clamaram por maior empenho do Presidente do STF na busca de uma solução negociada, conclamando-o a efetivamente agir como principal interlocutor do Poder Judiciário frente aos demais Poderes da República.

  
9. Os magistrados compreendem os transtornos advindos desse movimento, mas esclarecem que tal medida revela-se, neste momento, imprescindível para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito, reafirmando o seu compromisso com a distribuição célere e efetiva da Justiça.

Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho

SHS Qd. 06 Bl. E Conj. A - Salas 602 a 608 - Ed. Business Center Park Brasil 21 Brasília DF
CEP: 70316-000 - (61) 3322-0720 / 3322-0996 / 3321-7388 / 3321-9961 / 3323-1619
5. Neste contexto, o Poder Judiciário segue à mercê dos demais Poderes da República. Tramitam no Supremo Tribunal mandados de injunção ajuizados por associações de magistrados. A Magistratura depositou inteira confiança no tirocínio dos Ministritos do STF, no sentido de assegurar aos juízes o que os juízes asseguram aos cidadãos: o cumprimento das leis e da Constituição.

6. A Magistratura também se mobiliza e se insurge contra a ausência de uma política de segurança capaz de garantir a integridade física e mental dos juízes.
 
7. É também pauta dos Juízes o respeito à previdência pública e à aposentadoria com proventos integrais, garantias progressivamente mitigadas pelas Emendas Constitucionais 20/98 e 41/2003 e que poderão ser violadas com o danoso Projeto de Lei n. 1.992/07, que o Governo defende a todo custo para entregar a previdência sadia do Poder Judiciário e do Ministério Público ao capital financeiro.

8. Convictos de que a Constituição da República sujeita na mesma medida e na mesma intensidade os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, os Juízes do Trabalho lamentam pela necessidade de paralisação de suas atividades no dia 30 de novembro de 2011, oportunidade em que estarão reunidos em torno das causas já mencionadas e alertarão a sociedade a respeito dos riscos que a fragilização do Poder Judiciário acarretam à democracia do nosso país.

Juízes paralisam suas atividades



Juízes do Trabalho de todo o país paralisam suas atividades nesta quarta-feira (30/11), por um dia, para defender seus direitos básicos, o cumprimento da Constituição Federal e o fortalecimento e a independência do Judiciário. A manifestação contará com atos públicos em diversas regiões, debates e reuniões, como forma de chamar a atenção da sociedade para a falta de segurança no trabalho dos magistrados e para a desvalorização da carreira. Cerca de 3.600 juízes do Trabalho estarão mobilizados em atividades organizados pelas associações regionais, as Amatras.

“Se queremos um Judiciário independente e fortalecido, temos que lutar por isso. E isso passa pela garantia do poder de compra dos subsídios de um juiz, hoje defasado em quase 25%”, disse o presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Renato Sant’Anna. O magistrado, juntamente com outros dirigentes da entidade que estão em Brasília, participarão do ato público no prédio das Varas Trabalhistas da capital federal, localizado na 513 norte, às 15 horas.

Com a paralisação de um dia, cerca de 20 mil audiências trabalhistas em todo o país serão remarcadas. Mas os juízes estarão nos fóruns para conversar com a população e para atender os casos urgentes. “Lamentamos profundamente os transtornos que causaremos. Mas nós, que defendemos a legislação trabalhista há 70 anos, precisaremos parar um dia para defender os nossos direitos também”, afirmou o presidente da Anamatra. “Não gostaríamos de ter chegado a esse ponto, mas não temos alternativa diante do impasse institucional entre os Poderes".

A paralisação contará com a participação dos juízes federais, representados pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), cuja pauta comum também prevê mais segurança para trabalhar, uma política previdenciária adequada e o respeito à Constituição na recomposição das perdas inflacionárias de seus vencimentos.

Remuneração - Entre janeiro de 2006, quando foi definido o teto remuneratório máximo do serviço público, e agosto de 2011, o índice de inflação oficial já supera os 32%. Descontada reposição parcial determinada em 2009 (9%), as perdas inflacionárias acumuladas no período ultrapassam 22%, o que representa a subtração de quase um quarto do poder de compra dos membros do Poder Judiciário e o descumprimento da Constituição Federal que garante aos juízes a revisão anual dos vencimentos e a irredutibilidade salarial.

“A instituição do teto do serviço público, que é o subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal, foi uma medida moralizadora, para evitar remunerações escandalosas. Se o poder de compra do subsídio não for mantido, perde-se a razão de sua instituição e o parâmetro que hoje impede os salários acima do teto. Isso não queremos”, disse o presidente da Anamatra, que ainda acrescentou: "É justamente para evitar a defasagem da remuneração que a Constituição Federal determina a revisão anual dos subsídios. É só cumprir a Constituição".

Segurança, saúde e previdência – Os juízes do Trabalho e federais também denunciam a falta de uma política institucional que garanta a segurança para o exercício de suas funções. Magistrados sofrem ameaças constantemente e são submetidos ao estresse de cumprir seu dever constitucional mesmo sob risco de sua segurança própria e da sua família.

Outro ponto que não tem merecido o apropriado tratamento, argumentam os juízes da União, é o sistema de saúde para magistrados, principalmente porque não previne os agravos à saúde física e mental nem prevê proteção previdenciária adequada. Recente pesquisa realizada pela Anamatra revela que estes profissionais têm apresentado percentual maior de adoecimento em comparação com o conjunto da sociedade, sendo extremamente elevadas as ocorrências de doenças físicas e psíquicas que os acometem.

“Pedimos a compreensão da população, mas teremos que parar por um dia para defender nossos direitos. Os juízes, que são o último recurso do cidadão, devem dar exemplo de defesa da nossa Constituição."






sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Despedida à colega Fátima Stern

Com a permissão do colega Montesso compartilho esta bela e justa homenagem feita pelo mesmo à colega Fátima, com quem pude conviver virtualmente, na nossa lista nacional, desde o início da mesma, quando a internet ainda nos parecia um bicho papão, e que muito nos deixou para ser aprendido, principalmente em termos de associatismo pois, como bem ressaltou o colega Montesso, Fátima deu a milhares de colegas seus melhores e maiores esforços na busca de uma sociedade melhor, de um direito do trabalho mais justo, de uma Justiça mais democrática e mais eficiente... Deu-se por inteira e de forma irremediável. .... Que a gente posssa aprender a ser um pouquinho como ela foi ....

Deus a acolha em sua infinita misericórdia !!!!

Assim se manifestou Cláudio Montesso ....

Fátima ... por Claudio Montesso, sexta, 18 de Novembro de 2011 às 19:37.

Fátima é uma pequena cidade portuguesa, onde no início do século passado três crianças viram a imagem de Maria no alto de um arbusto. Fátima é um nome deixado pela herança moura na Península Ibérica. Mas com a Maria, de Fátima, o nome se incorporou definitivamente na cultura católica do ocidente. E inúmeras Marias de Fátima surgiram em Portugal, no Brasil e nas colônias lusitanas. Minha família, católica como toda boa família de origem italiana, tem a sua. Como tem também a sua Rita de Cássia, outra figura santa, de menor envergadura que a Maria, mãe de Jesus. Essa é minha irmã de sangue. A única que tive fruto do amor de meus pais. E embora ela merecesse muitas elegias, não é sobre essa irmã que eu quero falar agora.

É sobre outra, que não foram meus pais que geraram, mas que a vida me deu de maneira muito generosa. Maria de Fátima, para muitos amigos só Fátima. Mas para muitos outros, inclusive desconhecidos, Fátima Stern, que como diz o teutônico sobrenome adquirido no amor por Joaquim, era uma Estrela. Com seu brilho iluminou minha vida.

Irmã que entrou na vida depois dos quarenta, mas vai ficar para sempre. Irmã mesmo, no mais profundo dos sentidos, irmã na comunhão do bem querer, na identidade de interesses, na simpatia, no amor um pelo outro. Irmã a quem se ama e com quem se briga, e muito e inúmeras vezes, como dois irmãos sempre fazem, mas que ao final, continuam se amando e compartilhando. Amor fraterno, que não se explica de forma muito fácil para vidas que se cruzam já na metade delas. Mas que se deve aprender a aproveitar cada instante como se fosse o último.

Deixamos a empatia natural aflorar na amizade permanente, na realização de coisas boas e importantes e na obsessão pelo trabalho coletivo e em prol do coletivo. Fátima deu a mim, mas também a milhares de colegas, seus melhores e maiores esforços na busca de uma sociedade melhor, de um direito do trabalho mais justo, de uma Justiça mais democrática e mais eficiente. Deu-se por inteira e de forma irremediável. Privou-se do marido, dos filhos, mas não se privou da neta.

Logo que a conheci tive contato com uma das suas mais marcantes características: a dedicação incondicional ao trabalho que realiza e sua elétrica forma de conduzir esse trabalho. Era a verdadeira e real negação do estereótipo preconceituoso que se tem dos baianos. Para ela nada ficava para depois, tudo era para antes e com isso ganhava simpatia e reconhecimento pela sua competência.


O que talvez muitos não soubessem que é que essa luta era travada para ajudar a enfrentar outra, da qual pouco se referia, para a qual nunca se entregou, nunca se deu por vencida. Não conheço a etimologia da palavra Fátima, mas não há maior sinônimo para a minha irmã Fátima do que guerreira. Há outro que poderia ser associado a esse, vitoriosa. Guerreira e vitoriosa.

Acompanhei, em parte do tempo, sua luta. De seu amado Joaquim, de seus filhos e de seus pais, de quem era filha única. Fui testemunha de seus anseios e de suas alegrias e frustrações. Há dois anos nos afastamos no espaço, mas mantivemos a proximidade na alma, como dois irmãos sempre fazem.
O destino lhe apresentou a dura luta pela vida de forma precoce e injusta. Não que ela a achasse injusta, éramos nós que assim achávamos. Nunca se queixou, nunca se permitiu a autocomiseração, nunca se deixou dizer fragilizada ou triste. E se em alguns momentos quis a vida lhe fraquejar, ela logo arrumava trabalho, para esquecer, para seguir em frente, para viver.

Uma vez eu disse aos seus pais que não sabia como agir quando ela se apresentava ao trabalho, pois ao mesmo tempo precisava, e muito, dela, mas não achava que estava abusando. Eles me disseram que isso a mantinha viva. Nunca mais me preocupei.

Por isso estou triste, mas ao mesmo tempo resignado, pois sei que seu sofrimento teve um fim. O nosso, ao contrário, aumenta. Nós partilharemos a saudade e a tristeza de sua ausência. Mas quando formos flagrados na solidão de nossas lembranças, alargaremos o sorriso lembrando sua alegria e sua vontade de viver. E encontraremos no seu exemplo e na sua luta, força para enfrentarmos as batalhas de todo dia. A dor de não poder mais estar com ela de maneira terrena, será sublimada pela certeza de que estará em paz e isso apaziguará nossos corações.

Fátima é uma pequena cidade portuguesa. Há milhares de Marias de Fátima pelo mundo. Mas Maria de Fátima, a Stern, é minha irmã de coração, e como Estrela, seu brilho jamais se apagará.

LUTAMOS POR NOSSOS DIREITOS PARA ASSEGURAR OS SEUS !!!


Em 21 de setembro de 2011 iniciamos uma MOBILIZAÇÃO PELA VALORIZAÇÃO DA MAGISTRATURA e DO MINISTÉRIO PÚBLICO ou, podemos dizer, PARA ASSEGURAR O DIREITO DE TODOS OS BRASILEIROS direito este que só será possível se tivermos um JUDICIÁRIO FORTE E INDEPENDENTE, que CUMPRA e FAÇA CUMPRIR a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL !!!!



A QUEM INTERESSA enfraquecer Judiciário e Ministério Público... ???



Apesar da expressão do nosso movimento (esta imagem não me desmente ... antes ... confirma o que digo ...  éramos aproximadamente 2000 representantes da magistratura e do MP)  pouco se falou a respeito ... a mídia ficou calada ... emudeceu ......
POR QUE ?????  QUEM CALOU A VENUS PLATINADA ???? QUEM CALOU A EMISSORA DO SENIOR ABRAVANEL ??? A EMISSORA DO BISPO ??? E TODAS AS DEMAIS ???? .... nem a turma do óculos de sol quer chova quer faça sol se manifestou .... (será que usavam óculos escuros demais e não viram nada ?????)


PINTEI MINHA CARA !!!!! Nós próximos dias, quiçá nos próximos anos, pelo resto dos dias de minha vida, me dedicarei a esclarecer a quem tiver interesse sobre o que REALMENTE É VERDADE e o que é tabu .... factóide ... o que ronda as instituições jurídicas do país, em especial a magistratura ....

MEU COMPROMISSO É E SEMPRE SERÁ COM A JUSTIÇA !!!!



Farei isto da mesma forma como sempre pautei minha vida, como conduzi minha atuação profissional ... com muita energia, muita franqueza, mas sem nunca perder o bom humor, com muito mais sorriso do que com siso !!!


Peço a TODOS que COMPARTILHEM as notícias que eu trouxer a público pois, ainda que, pequenas gotas em um oceano, estaremos fazendo a nossa parte, esclarecendo o que realmente precisa ser esclarecido !!!!



LUTAMOS POR NOSSOS DIREITOS PARA ASSEGURAR OS SEUS !!!

sábado, 12 de novembro de 2011

IMAGENS PARA REFLETIR ....

Estas imagens me remetem a um momento único .... um momento que talvez em tempos idos, em que a farda comandava a nação, jamais presenciaríamos ou, se presenciássemos, talvez não estivéssemos aqui para contar ... momento emblemático que, revisitado, faz com que me ocorram inúmeras indagações .....não as exporei antes de exibir as imagens, mas ao final, como resultado de minha reflexão sobre o momento que vivemos, que gostaria de confrontar com o de cada leitor desta publicação e, se possível, colher a impressão de cada um acerca das imagens para, quem sabe, entender os fatos recentes antes que os mesmos virem história  ....


































Estas imagens foram produzidas a partir da mobilização defragrada no dia 21 de setembro último por juízes e representantes do ministério público no Brasil, movimento que visava a ...  
Estas imagens foram produzidas a partir da mobilização defragrada no dia 21 de setembro último por juízes e representantes do ministério público no Brasil, movimento que visava a   ........




... vamos refletir sobre estas imagens .... as indagações virão a partir dessa reflexão ....

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CNJ classifica como 'levianas' declarações de sua corregedora

por FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA


A crise que vive o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) ficou evidente na manhã desta terça-feira (27), quando o presidente Cezar Peluso leu em plenário uma nota, assinada por ele e outros 11 conselheiros, repudiando declarações feitas pela corregedora da própria instituição, Eliana Calmon.

Eliana não subscreve o texto divulgado pelo conselho.

Sem citar sequer uma vez a colega, a nota lida por Peluso diz que as declarações são "acusações levianas" que foram feitas de "forma generalizada" e "ofendem a idoneidade e dignidade de todos os magistrados de todo o Poder Judiciário".



"O Conselho Nacional de Justiça, no exercício do dever constitucional de velar pela integridade da magistratura, repudia veementemente acusações levianas que, sem identificar pessoas nem propiciar qualquer defesa, lançam, sem prova, dúvidas sobre a honra de milhares de juízes que diariamente se dedicam ao ofício de julgar com imparcialidade e honestidade, garantindo a segurança da sociedade e a estabilidade do Estado Democrático de Direito e desacreditam a instituição perante o povo".



A nota se refere a recente entrevista, em que Calmon fez duros ataques a seus pares ao criticar a iniciativa de uma entidade de juízes de tentar reduzir, no STF (Supremo Tribunal Federal), o poder de investigação do CNJ.



"Acho que é o primeiro caminho para a impunidade da magistratura, que hoje está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga", declarou em entrevista à APJ (Associação Paulista de Jornais), reproduzida na edição de hoje da Folha.



Presente no local, Eliana Calmon estava visivelmente contrariada, com a cara fechada. Os demais conselheiros também ficaram desconfortáveis com a situação. É a primeira vez que um integrante do conselho é publicamente desautorizado por seus colegas.



Essa situação revela a guerra velada entre Calmon e Peluso. Enquanto a primeira defende que o CNJ tem de apurar e punir magistrados que cometeram irregularidades, o segundo afirma que o conselho deve esperar decisões da corregedoria dos próprios tribunais antes de agir.



A nota foi lida por Peluso no momento em que a sessão iniciava, por volta das 11h30 da manhã desta terça. O encontro estava marcado para as 9h, mas atrasou porque Peluso, Calmon e os demais integrantes do conselho tiveram uma longa discussão, em clima tenso, segundo os primeiros relatos colhidos pela Folha, para tratar do tema.



Veja íntegra da nota lida por Peluso:



A respeito de declarações publicadas em jornais desta data, que de forma generalizada ofendem a idoneidade e a dignidade de todos os magistrados e de todo o Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça, no exercício do dever constitucional de velar pela integridade da magistratura, repudia, veementemente, acusações levianas que, sem identificar pessoas, nem propiciar qualquer defesa, lançam, sem prova, dúvidas sobre a honra de milhares de juízes que diariamente se dedicam ao ofício de julgar com imparcialidade e honestidade, garantindo a segurança da sociedade e a estabilidade do Estado Democrático de direito, e desacreditam a instituição perante o povo.



Reafirma, ainda, o compromisso permanente da magistratura nacional com os preceitos éticos e jurídicos que devem governar o exercício da função judiciária, bem como a apuração e punição rigorosas de qualquer desvio funcional.



Reitera, por fim, seu extremo respeito ao Supremo Tribunal Federal, cujas decisões serão, como não pode deixar de ser, objeto de estrito cumprimento e obediência.

Assinam a nota:

Ministro Cezar Peluso
Ministro Carlos Alberto Reis de Paula
José Roberto Neves Amorim
Fernando da Costa Tourinho Neto
Ney José de Freitas
José Guilherme Vasi Werner
Sílvio Luís Ferreira da Rocha
Wellington Cabral Saraiva
Gilberto Valente Martins
Jorge Hélio Chaves de Oliveira
Marcelo Nobre
Bruno Dantas

nota do blog > A composição do CNJ deveria se dar por eleição direta e não de forma política, por indicação, como ocorre na atualidade, da mesma forma que ocorre com o STF .... o representante da Justiça do Trabalho de primeiro grau não foi o escolhido pela magistratura do trabalho em votação simbólica realizada pela ANAMATRA.

Ministro Peluso abre sessão do CNJ com nota de esclarecimento

Na abertura da 135ª sessão plenária, na manhã desta terça-feira (27), o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, leu nota de esclarecimento sobre notícias veiculadas hoje na imprensa relativas ao Conselho Nacional de Justiça.

Abaixo a íntegra da nota:

A respeito de declarações publicadas em jornais desta data, que de forma generalizada ofendem a idoneidade e a dignidade de todos os magistrados e de todo o Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça, no exercício do dever constitucional de velar pela integridade da magistratura, repudia, veementemente, acusações levianas que, sem identificar pessoas, nem propiciar qualquer defesa, lançam, sem prova, dúvidas sobre a honra de milhares de juízes que diariamente se dedicam ao ofício de julgar com imparcialidade e honestidade, garantindo a segurança da sociedade e a estabilidade do Estado Democrático de direito, e desacreditam a instituição perante o povo.

Reafirma, ainda, o compromisso permanente da magistratura nacional com os preceitos éticos e jurídicos que devem governar o exercício da função judiciária, bem como a apuração e punição rigorosas de qualquer desvio funcional.

Reitera, por fim, seu extremo respeito ao Supremo Tribunal Federal, cujas decisões serão, como não pode deixar de ser, objeto de estrito cumprimento e obediência.

Assinam a nota o presidente do CNJ e do STF, ministro Cezar Peluso, e os conselheiros Carlos Alberto Reis de Paula, José Roberto Neves Amorim, Fernando da Costa Tourinho Neto, Ney José de Freitas, José Guilherme Vasi Werner, Sílvio Luís Ferreira da Rocha, Wellington Cabral Saraiva, Gilberto Valente Martins, Jorge Hélio Chaves de Oliveira, Marcelo Nobre e Bruno Dantas.

Fonte: Agência de Notícias do CNJ

 
nota de responsabilidade da titular do blog >  a Senhora ministra que deu as declarações genéricas como se todos os juízes fossem descumpridores da Constituição da República, declarou no programa do JÔ que ACM era o seu padrinho .... estaria ela medindo todos os juízes pela sua régua ?????

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Congresso Nacional de Direito do Trabalho e


Estudantes, advogados, servidores e juízes da região prestigiaram Congresso
 promovido pelo TRT 15a. Região 

















Pederneiras presente ....















Bauru também esteve presente .... 













mais fotografias do evento acesse ....


https://www.facebook.com/media/set/?set=a.225322077498922.61976.100000633945291&l=5feeb9ea50


sábado, 29 de janeiro de 2011

DICA - UTILIDADE PÚBLICA - BR ou 13R ? PB ? PR ?

Cuidado ao abastecer em postos supostamente ligados à rede BR da Petrobrás.

Veja bem estas imagens !!!

Olhe com atenção para o logo, pois você pode estar em uma rede bem genérica de postos chamada 13R, que muito engenhosamente adaptou um logo semelhante ao dos postos BR.
Não somente esse posto imita o layout e cores do "BR", mas também, PB e PR.

Percebeu a diferença ???


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011


Um novo ano começou e, com ele, vem novos e velhos sonhos, promessas e muita, muita novidade, principalmente no mundo jurídico !!!

Não importa quais são seus objetivos.
O importante mesmo é que você pegue essa nova página em branco do livro chamado VIDA, e coloque nela felicidade, muita felicidade, afinal, sorrir e ser feliz, além de fazer muitooooo bem 'pra' saúde, faz bem também para a alma !!!!



Então, para começar 2011 com o pé direito e muita alegria lembre-se: procure fazer com muito AMOR e DEDICAÇÃO tudo aquilo a que se propuser e, principalmente, faça com muita ÉTICA !!! O resto é consequência !!!

Não deixe a vida passar em branco ou com poucas linhas, faça de cada dia um dia especial e seja MUITO FELIZ !!!


2011 será maravilhoso porque assim o faremos !!!!


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

NOTA DE PESAR

Com tristeza noticiamos o falecimento da genitora da nossa dedicada servidora Regina, na data de 03/01/2011,  na cidade de Bauru, ocorrendo o sepultamento em Ourinhos.

Aos familiares e, em especial à nossa querida Regina, nossa solidariedade e sentimentos. Que nesta hora difícil, nosso abraço de afeto e nossas orações possam confortá-los pela partida daquela que, com certeza, serviu de esteio à sua família, cumprindo fielmente a missão para a qual foi designada na breve passagem pelo planeta.

Já havia registrado aqui o fato de, no pouco tempo de convivência neste nosso pequeno núcleo profissional, termos convivido com chegadas e partidas, como a rápida e surpreendente partida da irmã da mesma funcionária Regina. Todas igualmente sentidas, algumas mais vivenciadas, é verdade. O mistério da vida !!! Vidas que vem e nos fazem muito felizes. Vidas que vão, quase sempre sem qualquer explicação, e nos entristecem.

Daqueles que já partiram restam lembranças, saudades e as alegrias dos momentos vividos juntos, das experiências compartilhadas, das graças recebidas, das memórias, dos projetos que deram certo e também os que não deram .... Resta tanta coisa !!! Lembrar da pessoa que partiu preenche a tristeza da ausência com o calor da recordação de tudo que ela construiu.


Que o Senhor permita que as lembranças dos bons momentos minimize a dor que acompanha a saudade !!!

Regina e familiares recebam o nosso carinho e este afago. 

sábado, 1 de janeiro de 2011